domingo, 15 de outubro de 2017

Individuação e Instrumento: A linguagem e sua auto explicação

Individuação e Instrumento: A linguagem e sua auto explicação


O Pensamento histórico é um movimento da linguagem em busca de conhecer-se a si mesma. Uma vez que procurou entender o objeto, passou ao sujeito, a relação sujeito/objeto, mas que agora - a partir de Hegel - , se voltou para si mesma numa louca tentativa de superação.

O conflito individuação e instrumento que para no problema da linguagem, enquanto manipulador e mecanismo manipulado, a limitação é hoje o ponto de saturação que tem no conceito de infinito seu maior obstáculo.

Tanto o pós-estruturalismo como a fenomenologia existencialista que o originou são correntes fundadas no idealismo subjetivo de Berkeley e trancendental de Kant. Ora, se o idealismo transcendental propôs a coisa em si, os fenomenologistas e os pós-estruturalistas buscam esta coisa em si nas estruturas da linguagem. Este esforço conduziu à ilogicidade da lógicca num movimento filosófico que agora está claramente posto na história do pensamento humano. Com efeito, podemos dizer que filosofia hoje é neokantiana e lupasciana, uma vez que a linguagem nos mostra a terceira ordem que media as oposições bipolares no mundo, e, não diferente nos discursos, a saber, um ponto comum de união e de divergência do devir da fala, da escrita e dos contextos vivenciais.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Antagonismo: o que é o finito?

As coisas são tudo (fato) e nada (não-fato). Nunca ao mesmo tempo, mas, sempre. Isso é a relação infinita do devir. Nos resta identificar a finitude dos entes!

Linguagem e Literatura

Se a linguagem se constitui numa mentira necessária, a ficção é a mentira da mentira e ao mesmo tempo uma verdade enquanto mentira